Revista EBS

Lições do CES 2021 para gerar receita com eventos virtuais

Foto: Divulgação/Assessoria

Publicado em 19/04/2021

A organização de eventos virtuais de última hora ficaram para trás, lá em 2020. A partir de agora, o organizador deve ter um planejamento a fim de gerar um maior engajamento com seu evento e, consequentemente, receita.

Em julho de 2020, Computer Technology Association anunciou que a CES – maior evento de tecnologia do mundo – seria totalmente virtual em 2021.

Os organizadores do evento tiveram praticamente seis meses para construir um evento virtual que deveria se aproximar da experiência presencial das 52 versões anteriores.

Juntamente com o seu fornecedor de tecnologia de transmissão, a Microsoft, os organizadores do CES 2021 lançaram mão de algumas estratégias como forma de garantir o sucesso financeiro de curto e longo prazo do evento.

Com o CES 2021, podemos aprender algumas lições para que eventos futuros tenham um alcance de público muito maior. O encantamento perdido pela ausência da experiência presencial pode ser incrementado a curto prazo se tivermos um evento virtual dinâmico.

Para se ter uma ideia da escala potencial: quando a Microsoft produziu a sua mais importante conferência (Build) em 2019, em Seattle, o público presente foi de 6.200 pessoas. Para o evento virtual de 2020, esse número disparou para 197.000.

A Revista EBS compilou algumas que podem e devem considerar fortemente quando o assunto é receita de eventos virtuais:

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